
Escolher e combinar tecidos faz bem à mente…
De volta dos Retalhos…
Mantermo-nos ocupados é essencial para exercitar a mente. Como qualquer outra atividade mais física e agitada, o trabalhar da mente na escolha das melhores combinações estéticas e de aproveitamento, fazem com que a mente se mantenha em movimento. Não deixa de ser um exercício físico para o GRANDE cérebro.
Para além da componente económica, é também uma terapia. Tirar partido desta técnica, é tão especial como podermos com pouco investimento economizar e criar novas peças com “restos” de tecidos.
A tudo isto acresce a faculdade de podermos fazer cálculos matemáticos de maneira a combinar as formas geométricas e analisar se os retalhos que pretendemos dão para cada forma composição pretendida. Alguns exemplos AQUI.
Todos estes fatores fazem com que o cérebro se mantenha em pleno exercício.
Pessoalmente, enquanto os tecidos tomam o lugar de outros pensamentos, tudo o resto é “paisagem” 🙂
Apodera-se de mim uma vontade incessante de combinar e combinar cada vez mais peças. Quase que de uma forma viciante.
A escolha e o equilíbrio visual predomina em todo o processo.
patʃˈwɐrk
nome masculino
1. trabalho de costura que consta de pequenos retalhos de tecido devários tamanhos, feitios e cores, cosidos ou unidos uns aos outros
2. qualquer trabalho formado de pequenos pedaços ou fragmentos

